quinta-feira, junho 29, 2006

Embrião


E parece que fui chamada a viver...
A um passo de um telefonema, um simples telefonema e saio do banco...
Sou neste momento um embrião... pequenino e frágil mas que começa a crescer e já consegue planear que vai nascer um dia!
Resta-me saber quanto tempo vai durar esta gestação... 2 meses no máximo segundo me parece, pelo menos e nisso que quero acreditar!
ahhhhhhhhhhhhhhhh, como é bom sentir a vida e acreditar que o mundo á nossa volta não é completamente negro!

domingo, junho 18, 2006

no banco...


enauqnto uns jogam apaixonadamente as suas vidas...
... eu continuo no banco à espera que me chamem para jogar...

sexta-feira, junho 16, 2006

Bilhete de Identidade

E é hoje que vou renovar o meu!
Tenho andado a adiar com desculpas estúpidas; primeiro não tinha foto, depois estava muito calor, depois frio, depois estava a chover...
Vai ser HOJE.
O Bilhete de identidade vai ser outro, mas eu continuo a ser a mesma!



E continuo congelada há espera de um microondas que me aqueça, porque o calor do sol já não é suficiente...
E quanto mais preciso das pessoas, mais elas me desiludem!
Se ao menos pudesse hibernar e acordar na primavera do ano que vem...

quinta-feira, junho 01, 2006

Um pouco de Céu

Este post é em resposta á letra da música da mafalda veiga que tu particula colocaste aqui.
Como poderás compreender, neste momento identifico-me bem mais com esta música do que com a anterior!
Esta gaja consegue mesmo fazer músicas e letras que parecem retratar a nossa vida. Não concordas???

Só hoje entendi que o rumo a seguir levava para longe.
Senti que este chão já não tinha espaço para tudo o que foge.
Não tenho motivo para ir
Só sei que não posso ficar
Não sei o que vem a seguir
Mas quero procurar.

E hoje deixei de tentar erguer os planos de sempre
Aqueles que são para outro amanhã que há-se ser diferente
Não quero levar o que dei
Talvez nem seuqer o que é meu
É que hoje parece bastar um pouco de céu.

Só hoje esperei já sem desespero que a noite caísse
Nenhuma palavra foi hoje diferente do que já se disse
E há qualquer coisa a nescer
Bem dentro do fundo de mim
E há uma força a vencer
Qualquer outro fim

Não quero levar o que dei
talvez nem sequer o que é meu
É que hoje parece bastar UM POUCO DE CÉU!